Prefeitura de Getúlio Vargas participa do Dia “D” da Vacinação Antirrábica com a doação de 100 doses de vacina

Prefeitura de Getúlio Vargas participa do Dia “D” da Vacinação Antirrábica com a doação de 100 doses de vacina

Prefeitura de Getúlio Vargas participa do Dia “D” da Vacinação Antirrábica com a doação de 100 doses de vacina

Campanha acontece neste sábado, 13, das 8h às 12h, no Calçadão

O Governo de Getúlio Vargas, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, participa do Dia “D” da Vacinação Antirrábica, que acontece neste sábado, dia 13, no Calçadão, no centro de Getúlio Vargas. A Prefeitura se une ao Hospital Veterinário São Francisco, ligado ao Centro Universitário Ideau (Unideau), com a doação de 100 doses de vacina antirrábica para cães e gatos.

Segundo o secretário municipal de Meio Ambiente, Jackson Karpinski, a vacina é a principal forma de prevenção da raiva, que é uma doença grave que leva a óbito no caso dos animais e com ocorrência de poucos casos de cura em seres humanos, porém com grandes sequelas. Por isso, ele faz um apelo: “leve seu pet até o Calçadão e proteja-o”. Para os gatos, a recomendação é de que os animais sejam levados em caixas de transporte.

QUAL A IMPORTÂNCIA DA VACINA ANTIRRÁBICA PARA SEU PET?

A raiva é uma doença facilmente contraída, principalmente, por animais que vivem em locais com diversos exemplares silvestres. Aqueles pets que viajam para locais como sítios e fazendas ou qualquer outro local que os deixam vulneráveis também correm um grande risco —, daí a importância da vacina antirrábica ser administrada anualmente, visto que lhes dará total proteção contra essa doença potencialmente fatal.

Além disso, manter o pet devidamente vacinado contra a raiva é uma maneira de manter a segurança de todos, já que se trata de uma zoonose que é transmitida para os seres humanos.

COMO É TRANSMITIDA A RAIVA?

A transmissão da raiva ocorre por meio de mordidas, lambidas ou machucados causados por mamíferos infectados. Apenas o contato com a pele do animal infectado não oferece riscos. A maioria das transmissões da doença ocorre por cães ou morcegos.

Entre seres humanos a transmissão ocorre por intermédio de doação de órgãos quando o doador está infectado. No entanto, esses casos são raros e ainda mal documentados.

Assessoria de Imprensa

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